sábado, 6 de julho de 2013

AS PALAVRAS TEM PODER

   Vivemos cercados de todos os tipos de pessoas, desde as que vibram amor, alegria e paz ou das que exalam apenas reclamações, críticas e descasos.
   É inevitável, não se deparar com pessoas com essas característica, afinal ninguém é perfeito. Na vida é necessário conviver com pessoas negativas, para aprender o quanto a mente tem poder.
   Uma terapeuta kardecista, me recomendou a leitura desse livro: 





      Tem uma linguagem simples e clara, qualquer pessoa de qualquer idade ou nível cultural compreenderá a mensagem do autor.
      A idéia principal é fazer o leitor perceber que a vida é um jogo e que , para vencer esse jogo, em primeiro lugar, deveremos aprender as suas regras.
      Dentre as principais regras está a idéia de ver a vida com positividade, mesmo que a mesma não lhe pareça tão positiva naquele momento. Mostra-nos como podemos impressionar nossa mente, a ponto de nos levar ao nosso objetivo; como muitas vezes nos limitamos por termos visões limitadas de nossas capacidades.
     A leitura desse livro vai abrir mais uma possibilidade positiva de você enxergar a vida como ela pode ser: alegre( Já que é um jogo.) e com sabor de vitória( Porque você agora domina as regras).
      

   > Se alguém se interessar deixe o e-mail que eu envio o arquivo em pdf <

     

USO DE FULL CAP

   No início do tratamento em jan/13, por questão de melhora da auto estima e consequentemente, para conseguir voltar a lecionar; fui sugerida a utilizar full cap (o que muitos ainda chamam de peruca). Pois bem, antes de fazer uso pesquisei bastante, li muito sobre vários métodos e assisti diversos vídeos na rede do you tube.
       Assim como muitas pessoas, no início me senti insegura e triste por chegar ao ponto de fazer uso desta. Até que eu encontrei o blog Mundo Full Lace Front, da blogueira Robertinha que faz uso de full laces e full cap por pura e mera paixão. Sendo assim entrei no grupo dela e passei a solicitar auxílio e esclarecimentos a ela, que sempre foi muito atenciosa e carismática. Até que eu passei a conhecer alguns sites internacionais indicados pela Rô, no qual passava horas e horas vendo os modelos e mais modelos. Através do seu grupo, superei o preconceito que ainda muitas e muitas usuárias como eu nesse momento passam.
    Mesmo estando bem informada sobre o assunto eu preferi sair e me direcionar até uma loja aqui mesmo em SP e experimentar, para analisar a minha própria reação, afinal de contas elas não são nada baratas. Rodei várias e várias lojas do centro de SP, que vendem cabelo até que quando já estava desanimada encontrei um modelo que caiu perfeitamente. Logo comprei e fui para casa já meia que arrependida rs.
   Já estava ciente do que estaria por vir, que muitos iriam questionar, outros criticar e que o mais difícil seria explicar para meus alunos que tanto amo.
    Mas graças a Deus todos adoraram o novo visu. 
   Mas é fato, que o preconceito rola solto, mas o importante era o meu bem estar e não a opinião dos outros. Nessa brincadeira agente se apaixona pelas laces, front e cap e descobre que tem UM MONTE DE MULHER USANDO. O segredo e ser natural, se você comprou é seu e pronto.
   O problema é que vc passa a querer vários modelos e o bolso começa a gritar hahaha.
   Meu cabelo já cresceu bastante e as falhas, já não aparecem. Mas, ainda to preferindo meu cabelinho comprado rs....até que ele fique exatamente como desejo.

Segue alguns modelos de Lace, Front e Cap:



   


Eu de Full Cap:





A TRICOTILOMANIA E O RECOMEÇO.

    Depois de 13 meses vivendo um pesadelo que não parecia ter fim, uma dor incalculável, parece que acabo de acordar. É como se o tempo estivesse parado, os dias passando e nada mudasse. 
   Passei meses com um ressentimento do tamanho do universo, que me corroía todos os dia. Ressentimento é angústia, mágoa, ocasionada por uma ofensa, por uma desfeita, por um mal causado por outrem, ou seja, é reviver aquela dor sempre que se lembra do fato. Assim ao reviver tudo aquilo todos os dias a tristeza, a tensão, a angústia, tomavam conta de mim e assim, minhas crises de tricotilomania vieram a tona.
   Assim, passei minutos, horas e dias arrancando voluntariamente e involuntariamente, meus fios de cabelo. Não me orgulho disso, pelo contrário, pois foi ela que me levou a conhecer o que era realmente depressão. Minhas falhas começaram a aparecer e eu já não tinha coragem nem de me olhar no espelho. Até que então colegas de trabalho, começaram indiscretamente e sem a mínima noção a me questionar em alto e bom tom, porque eu estava perdendo cabelo.
   O que me tranquilizava naquele momento tão delicado, era saber que faltavam poucos dias para as férias escolares e assim, não precisaria mais ser questionada e nem mesmo correr o risco de meus próprios alunos questionarem o que muitos não entenderiam, nem mesmo adultos.
    As férias chegaram e para ajudar nunca gostei de festas de final de ano. Tudo o que eu não precisava estava ali apenas somando. Resultado de tudo isso, foram exatamente 12 dias enfurnada dentro de casa, sem a mínima vontade de pisar ao menos na calçada de casa. Nos primeiros dias passei no sofá assistindo tv, levantava apenas para comer e tomar banho. Depois a tv também não me atraia mais, passei dias no quarto tentando dormir pra não pensar.
   Mas não adianta mãe é mãe e a minha não seria diferente, sempre carinhosa, preocupada e dedicada com sua filha única. Ali estava ela, me amparando tentando me animar, mas sabendo que já não era uma simples tristeza. Então insistentemente fui ao médio e dei início a um novo tratamento de tricotilomania, o mais sério de toda minhas crises.
  Hoje após 6 meses e alguns dias, infelizmente não posso afirmar que estou 100% recuperada, que tudo esta maravilhoso e voltou ao normal, porque estaria mentindo. 
   O que posso dizer é que estou aprendendo muito com tudo isso, infelizmente as vezes, precisamos sentir coisas marcantes e que parecem não ter fim, para evoluirmos como pessoa. É difícil compreender tudo isso quando se está triste, mas quando não existe outro meio aprendemos no tranco.
   Nesse período eu já havia criado esse blog, mas o desânimo e a correria do dia a dia me impediram de prosseguir. 
   Acabei por conhecer virtualmente pessoas que também são tricotilomaníacas e que lutam tentando vencer esse distúrbio ocasionado pelo emocional, que contamina nossa mente e conduz impulsos elétricos aos nossos dedinhos, fazendo com que arranquemos nosso cabelo, mesmo sabendo o quanto isso nos dói emocionalmente. 
   E foi a partir da entrada nesse grupo, que passei a ter mais garra e vontade de lutar, tratar e vencer esse TOC. É como debatemos sempre, que pessoas julgam-nos loucos e doentes, quando na verdade não se refere a uma doença e sim a um trastorno.
   Hoje de férias, com a mente serena e o coração aberto, resolvi reiniciar e tentar mais uma vez dar continuidade no blog; pois a partir de agora, mais forte eu elaborei alguns projetos.
   Minha fé me mostrou e em fez entender que as mudanças precisam começar de dentro pra fora. Que é difícil sim, mas não impossível para aquele que crê que tudo pode naquele que o fortalece.
   A vida é feita de constantes recomeços e aos 31 anos, estou decidida a recomeçar.


sexta-feira, 29 de março de 2013

ACESSÓRIOS EXAGERADOS "MINHA CARA"

  Que eu sou um tanto exagerada isso não é novidade. Quem me conhece sabe, que eu sempre gostei de coisas um tanto fora do normal.
   Pois bem eu amei essa modinha de maxi colares, e como sou de SP, moro do lado da tentação e ao mesmo tempo do paraíso dos acessórios mega baratinhos - que manda embora qualquer tristeza. A Srta 25 de março, que eu tanto amoOo.
 Minha última ida ao paraíso rs, adquiri mais alguns acessórios e entre eles estão os maxi colares, capazes de transformar qualquer look básico em um verdadeiro...Uau.  Básica mesmo, só nos dias que a preguiça ou o cansaço resolver me dominar, do contrário adoro algum acessório exagerado para dar aquele tchã no que parece básico. 
   Aqui estão alguns exageros que eu amoOo...comprado lá no "meu" paraíso.